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Infecções associadas a feridas cirúrgicas: estudo misto a partir dos fatores de risco e medidas preventivas em ambientes hospitalares

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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

SANTANA, Fabio Carvalho [1], SANTOS, Juliana da Silva [2], PINTO, Juliana Mikaelly Silva [3], FERREIRA, Ana Quitéria Fernandes [4], ANIZIO, Brígida Karla Fonseca [5], FERNANDES, Marcelo Barros de Valmoré [6], SANTANA, Cândida Marques Barbosa de [7], MARANHÃO, Solange Torres Di Pace [8]

SANTANA, Fabio Carvalho et al. Infecções associadas a feridas cirúrgicas: estudo misto a partir dos fatores de risco e medidas preventivas em ambientes hospitalares. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 10, Ed. 02, Vol. 01, pp. 138-147. Fevereiro de 2025. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/feridas-cirurgicas, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/feridas-cirurgicas

RESUMO

As infecções associadas a feridas cirúrgicas são complicações significativas que podem ocorrer após procedimentos cirúrgicos, impactando tanto a recuperação do paciente quanto os custos hospitalares. Este estudo revisa a literatura sobre a relação entre infecção de sítio cirúrgico e medidas de prevenção. Foi realizada uma revisão integrativa em bases de dados como PubMed e Scielo, abrangendo artigos publicados entre 2012 e 2023. Os resultados indicam que é necessário enfatizar a implementação rigorosa de medidas de prevenção, como a higiene das mãos, a preparação adequada da pele, o uso de antibióticos profiláticos, a adoção de técnicas assépticas, bem como a manutenção da temperatura corporal, a qual é crucial para reduzir a incidência de infecções. Conclui-se que é imperativo que todas as equipes cirúrgicas estejam comprometidas com a implementação e o monitoramento dessas medidas, promovendo um ambiente mais seguro e eficaz para todos os pacientes.

Palavras-chave: Prevenção, Infecção de ferida cirúrgica, Ambiente Hospitalar, Saúde Pública.

1. INTRODUÇÃO

As infecções associadas a feridas cirúrgicas são complicações significativas que podem ocorrer após procedimentos cirúrgicos, impactando tanto a recuperação do paciente quanto os custos hospitalares. Essas infecções, também conhecidas como Infecções de Sítio Cirúrgico (ISC), podem resultar de diversos fatores, incluindo a técnica cirúrgica utilizada, a carga microbiana no local da cirurgia, a saúde geral do paciente e a adesão a protocolos de prevenção (Anchieta et al., 2019).

Com a crescente complexidade das cirurgias e o aumento das intervenções em pacientes com condições de saúde comprometidas, a ocorrência de ISC tem se tornado uma preocupação crescente na prática clínica. Além de prolongar o tempo de internação e causar dor e desconforto, as infecções podem levar a complicações mais graves, como sepse, exigindo tratamentos adicionais que podem impactar negativamente a qualidade de vida do paciente (Anchieta et al., 2019).

As ISC ocorrem quando patógenos invadem a área da ferida cirúrgica, resultando em uma resposta inflamatória que pode comprometer a recuperação do paciente. Esses patógenos podem ser bactérias, fungos ou vírus que se multiplicam no local da incisão, levando a complicações. O processo de infecção geralmente se inicia com a contaminação da ferida durante a cirurgia, o que pode ocorrer devido a várias razões, como técnicas assépticas inadequadas, equipamentos não esterilizados ou a presença de microorganismos na pele do paciente (Anchieta et al., 2019).

Após a cirurgia, fatores como a condição imunológica do paciente, a presença de diabetes, obesidade ou outras comorbidades, podem aumentar o risco de desenvolvimento de uma ISC. Quando a ferida não cicatriza adequadamente ou se apresenta secreção purulenta, é um indicativo de que a infecção pode estar se instalando. Os sinais clínicos incluem dor, vermelhidão, inchaço e febre, que podem indicar uma resposta inflamatória significativa. Se não tratada, a infecção pode se espalhar e levar a complicações mais graves, como a sepse, que é uma condição potencialmente fatal (Da Silva et al., 2020).

Além disso, as ISC podem resultar de fatores externos, como a contaminação durante o manejo pós-operatório. A falta de orientações claras sobre cuidados pós-cirúrgicos e a ausência de acompanhamento adequado também podem contribuir para a ocorrência de infecções. Por isso, é fundamental que as equipes de saúde implementem medidas rigorosas de prevenção, tanto no ambiente cirúrgico quanto no pós-operatório, para minimizar os riscos associados às ISC e garantir a segurança e a saúde dos pacientes (Da Silva et al., 2020).

Nesse contexto, a prevenção e o manejo adequado das ISC são essenciais para garantir a segurança do paciente e a eficácia dos cuidados cirúrgicos, exigindo um enfoque multidisciplinar e a implementação rigorosa de medidas de controle de infecção. Diante disso, o objetivo geral do presente estudo foi abordar o tema de infecções associadas a feridas cirúrgicas e suas medidas de prevenção.

2. MÉTODOS

Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa sobre trabalhos publicados utilizando as palavras indexadoras: Infecção de ferida cirúrgica, prevenção, ambiente hospitalar e saúde públicas, pesquisadas no banco de dados do PubMed, Scielo e Google Acadêmico, em periódicos nacionais e internacionais entre os meses de março de 2024 a agosto de 2024. Esse tipo de estudo é caracterizado por proporcionar uma síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática.

Foram estabelecidos como critérios de inclusão: artigos de revisões sistemáticas, ensaios clínicos, revisões de literatura e estudos qualitativos, publicados no período de 2012 a 2023. Foram excluídos estudos pagos e trabalhos que não tiveram seus textos disponíveis na íntegra. Foram selecionados para leitura 30 artigos, mas após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram utilizados 24 artigos para compor o presente trabalho. O fluxograma (figura 1) a seguir lustra a seleção de artigos.

Figura 1 – Seleção dos artigos utilizados para a pesquisa

Fonte: Autores, 2024.

3. RESULTADOS

Tabela 1 – Apresentação dos artigos selecionados:

Autores Ano Periódico Objetivo
Silva, P., Coelho, N., Barbosa, B., Carvalho, P., e Freitas, P. M. 2018 Enciclopedia biosfera Principais fatores de risco, medidas profiláticas, e o programa Antibiotic Stewardship, para o controle da ISC.
Verli, M.V.A., Gonçalves, L.C.O. 2019 Revista Panorâmica Investigar e relatar os temas emergentes sobre infecções hospitalares
Chaves, L.; DE Souza, M. DO C.; Leite, L.; Moulin, R.; Dias, V. 2023 Múltiplos Acessos Compreender os conceitos, epidemiologia, profilaxia, prevenção e o tratamento das infecções de sítio cirúgico
Xavier, L.F.D. et al. 2023 Revista do colégio brasileiro de cirurgiões Analisar o efeito da implementação de um pacote de medidas para redução de infecções de sítio cirúrgico (ISC) em cirurgias cardíacas, transplantes renais e herniorrafias e avaliar adesão ao checklist de cirurgia segura em um hospital universitário.
Reis, U. O. P. 2020 Revista Baiana De Enfermagem Identificar a importância dada ao controle de infecção hospitalar no centro cirúrgico na perspectiva da equipe de enfermagem
Lima, M.F.P, et al. 2015 Revista Uningá Implementação de condutas a serem tomadas que possibilitem minimizar os riscos de infecções hospitalares, melhorando a qualidade

da assistência prestada ao paciente hospitalizado.

Rêgo, S. D. V. do., Oliveira F.J. da S., Sousa, T. N. P. de., Pires, I. 2023 Research, Society and Development Determinar a

ocorrência e os

fatores de risco para infecção do sítio cirúrgico durante as cirurgias e após a alta hospitalar.

De Oliveira, J.R. et al. 2019 Nursing Analisar os eventos adversos mais frequentes ao paciente cirúrgico e identificar os principais fatores associados.
Da Silva, Z.A. et al. 2015 Revista Recien Descrever as intervenções do enfermeiro na prevenção para diminuir as infecções relacionadas com a assistência à saúde por meio de uma revisão da literatura
Patino, A.G. 2024 Saúde. com Descrever os conceitos básicos relacionados às Infecções Relacionadas a Saúde
Oliveira, J.V.L. 2020 Revista Eletrônica Da Estácio Recife Avaliar os riscos de infecções pós cirúrgicas relacionado com educação em saúde

Fonte: Autores, 2024.

4. DISCUSSÃO

Os artigos identificados na construção do presente trabalho evidenciam que o controle das infecções hospitalares, especialmente as Infecções de Sítio Cirúrgico (ISC), é fundamental para melhorar a qualidade do atendimento e a segurança dos pacientes. Diversos estudos têm abordado diferentes aspectos desse tema, oferecendo uma visão abrangente sobre os fatores de risco, medidas profiláticas, capacitação dos profissionais e consequentemente a importância da educação em saúde.

Sendo assim, os principais fatores de risco para ISC, como a higiene inadequada, a técnica cirúrgica e a profilaxia antimicrobiana. A implementação de programas de antibiótico stewardship é fundamental para controlar a utilização de antibióticos, evitando a resistência e contribuindo para melhores desfechos clínicos (Silva et al., 2018). Por sua vez, Verli e Gonçalves (2019) ressaltam a necessidade de uma abordagem multidisciplinar e a importância da atualização contínua das práticas de prevenção diante desses fatores de riscos.

Abordar a epidemiologia e a profilaxia das ISC, enfatizando que uma compreensão aprofundada desses conceitos é vital para a elaboração de estratégias eficazes de prevenção (Chaves et al., 2023) A análise de Xavier et al. (2023) sobre a implementação de um pacote de medidas para a redução de ISC em cirurgias cardíacas e transplantes mostra que a adesão a checklists de cirurgia segura é essencial para garantir a eficácia dessas intervenções.

Diante disso, faz-se necessário avaliar a perspectiva da equipe de multiprofissional no controle de infecções hospitalares. Reis (2020) evidencia a importância da formação e do comprometimento dos profissionais na aplicação de medidas de prevenção como: higienização das mãos, preparação da pele, uso de antibióticos profiláticos, técnicas assépticas, educação da equipe e manutenção da temperatura corporal do paciente. Da mesma forma, Lima et al. (2015) evidenciam condutas que minimizem os riscos de infecções, destacando que a qualidade da assistência prestada ao paciente hospitalizado depende diretamente da vigilância e da ação proativa da equipe.

Rêgo et al. (2023) e De Oliveira et al. (2019) enfatizam a ocorrência de infecções cirúrgicas e os seus eventos adversos mais frequentes como: dor intensa, febre, inchaço, vermelhidão, drenagem purulenta e complicações sistemáticas. Sendo assim, é crucial identificar os principais fatores associados e promover intervenções eficazes. Além disso, Da Silva et al. (2018) abordam as intervenções da equipe multiprofissional na prevenção das infecções, ressaltando a relevância de uma abordagem sistemática, baseada em evidências, visando garantir a segurança dos pacientes durante o processo cirúrgico.

Por fim, Patino (2024) e Oliveira (2020) concordam sobre a relação entre educação em saúde e infecções pós-cirúrgicas diante da importância de conscientizar tanto os profissionais de saúde quanto os pacientes sobre as melhores práticas de prevenção. Essa conscientização envolve treinamento contínuo e atualização sobre protocolos de prevenção, higiene das mãos, uso adequado de antibióticos e técnicas assépticas. Ao se manterem informados e comprometidos com as melhores práticas, os profissionais podem atuar de forma mais eficaz na redução de riscos associados a infecções.

Por outro lado, a educação dos pacientes é igualmente importante. Pacientes bem-informados estão mais propensos a seguir orientações pré e pós-operatórias, como cuidados com a higiene e reconhecimento de sinais de infecção. A comunicação clara e a disponibilização de informações sobre o que esperar durante e após a cirurgia ajudam a empoderar os pacientes, promovendo sua participação ativa no processo de recuperação (Patino, 2024; Oliveira, 2020).

5. CONCLUSÃO

Diante do exposto, fica evidente que a prevenção de ISC é um aspecto crítico na prática cirúrgica que impacta diretamente a segurança e a recuperação dos pacientes. As evidências ressaltam que a implementação de medidas eficazes pode reduzir significativamente a incidência dessas infecções que podem levar a complicações sérias, prolongar o tempo de internação e comprometer a recuperação dos pacientes. Diante desse cenário, é fundamental adotar uma abordagem proativa e multidisciplinar para a prevenção.

É extremamente necessário a implementação rigorosa de medidas de prevenção, como a higiene das mãos, a preparação adequada da pele, o uso de antibióticos profiláticos, a adoção de técnicas assépticas e a manutenção da temperatura corporal, é crucial para reduzir a incidência de ISC. Além disso, a educação contínua da equipe de saúde e a conscientização sobre a importância dessas práticas são essenciais para criar uma cultura de segurança dentro das instituições.

Investir na prevenção de infecções de sítio cirúrgico não apenas melhora os desfechos clínicos, mas também contribui para a satisfação do paciente e a eficiência dos serviços de saúde. Portanto, é imperativo que todas as equipes cirúrgicas estejam comprometidas com a implementação e o monitoramento dessas medidas, promovendo um ambiente mais seguro e eficaz para todos os pacientes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANCHIETA, D. W. et al. Caracterização das infecções de sítio cirúrgico em um hospital público de ensino na cidade de Cascavel, Paraná. Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia, v. 7, n. 3, p. 31-36, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.22239/2317-269X.01277. Acesso em: 23 de set de 2024.

CHAVES, L.; DE SOUZA, M. do C.; LEITE, L.; MOULIN, R.; DIAS, V. Infecção de sítio cirúrgico – conceitos, epidemiologia, prevenção e tratamento. Múltiplos Acessos, v. 8, n. 3, p. 152-164, 10 nov. 2023.

DA SILVA, Z. A. et al. Infecção relacionada à assistência à saúde: uma revisão da literatura. Revista Recien – Revista Científica de Enfermagem, [S. l.], v. 5, n. 13, p. 50–54, 2015. DOI: 10.24276/rrecien2358-3088. Disponível em: http://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/81. Acesso em: 23 de set de 2024.

DE OLIVEIRA, J. R. et al. Avaliação dos eventos adversos relacionados ao procedimento cirúrgico no ambiente hospitalar: uma revisão na literatura. Nursing, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.36489/nursing.2019v22i258p3273-3278. Acesso em: 23 de set de 2024.

LIMA, M. F. P. et al. Staphylococcus aureus e as infecções hospitalares – revisão de literatura. Revista UNINGÁ Review, v. 21, n. 1, p. 32-39, jan.-mar. 2015.

OLIVEIRA, J. V. L. Educação em saúde relacionada ao risco de infecção hospitalar pós-cirúrgica. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 6, n. 1, set. 2020. Disponível em: https://reer.emnuvens.com.br/reer/article/view/418/179. Acesso em: 23 de set de 2024.

PATINO, A. G. Conceitos básicos sobre as infecções relacionadas à assistência à saúde. Saúde.Com, v. 20, n. 3, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.22481/rsc.v20i3.14166. Acesso em: 23 de set de 2024.

REGO, S. D. V. do; OLIVEIRA, F. J. da S.; SOUSA, T. N. P. de; PIRES, I. Study on occurrences and risk factors for surgical site infection in surgeries and after hospitalization. Research, Society and Development[S. l.], v. 12, n. 14, p. e37121444451, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i14.44451. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44451. Acesso em: 23 de set de 2024.

REIS, U. O. P. Controle da infecção hospitalar no centro cirúrgico: revisão integrativa. Revista Baiana de Enfermagem, v. 28, n. 3, 2020. Disponível em:https://doi.org/10.18471/rbe.v28i3.9085. Acesso em: 23 de set de 2024.

SILVA, P.; COELHO, N.; BARBOSA, B.; CARVALHO, P.; FREITAS, P. M. Infecção relacionada à assistência à saúde em cirurgias limpas. Enciclopedia Biosfera, v. 15, n. 27, 2018.  Disponível em: http://www.conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/569. Acesso em: 23 de set de 2024.

VERLI, M. V. A.; GONÇALVES, L. C. O. Uma visão ampla das infecções hospitalares. Revista Panorâmica, v. 27, jan./jun. 2019.

XAVIER, L. F. D. et al. Projeto de melhoria para redução de infecções de sítio cirúrgico: um estudo de coorte retrospectivo. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 50, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0100-6991e-20233380. Acesso em: 23 de set de 2024.

[1] Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina Nova Esperança. ORCID: https://orcid.org/0009-0002-7626-0784.

[2] Enfermeira da Infectologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro/HUAC/EBSERH – Mestre em Saúde da Família/UFPB/ RENASF. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8135-1835.

[3] Residente em Atenção Básica, Saúde da Família/Comunidade pela UERN. Pós-graduação em Urgência, Emergência e Trauma pela UNP. Graduação em Enfermagem pela FACENE/RN. ORCID: https://orcid.org/0009-0004-6930-8844.

[4] Executora e coordenadora da CCIH – Hospital Regional Dr. Mariano Coelho – HRMC/ RN; Especialista em Auditoria em Saúde; Enfermagem em UTI, Saúde da família; Mestranda PPG Qualisaúde UFRN. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9242-0285. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8403538332718366.

[5] Mestre em Enfermagem pelo programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba – UFPB. Professor substituta da UFPB do departamento de enfermagem clínica. Professora do CETO Nordeste do curso de Residência em Harmonização Facial e Corporal, Pós-graduação e cursos livres. Enfermeira Esteta na Clínica MUDE. Membro do grupo de pesquisa em feridas GEPEF/UFPB. Membro da comissão de Enfermagem Estética e Empreendedorismo do COREN-PB. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3507-2592. Currículo Lattes:  https://lattes.cnpq.br/2516354372223711.

[6] Enfermeiro, Professor, Licenciatura Plena em Enfermagem, Especialista em Centro Cirúrgico, em Gestão de Saúde e CIH, em Gestão de Serviço e Unidades de Enfermagem, Mestrando em Gestão Estratégica de Saúde, Professor no Curso de Pós-graduação em Neonatologia e Pediatria FABA. ORCID: https://orcid.org/ 0000-0003-1253-8142. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8974521376371188.

[7] Enfermeira pela Secretaria Municipal de Saúde; Pós-graduação em Urgência e Emergência; Pós-graduação em Dermatologia com Ênfase em Curativos. ORCID: https://orcid.org/0009-0006-1623-3900.

[8] Bacharel em enfermagem. Técnica de Enfermagem no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande PB. Pós-graduação em Urgência e Emergência e UTI. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3132-4708.

Material recebido: 26 de setembro de 2024.

Material aprovado pelos pares: 29 de outubro de 2024.

Material editado aprovado pelos autores: 23 de fevereiro de 2025.

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Fabio Carvalho Santana

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