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Urgências pediátricas: mudanças no perfil de atendimento e desafios enfrentados nos últimos dez anos

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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

SANTANA, Fabio Carvalho [1], SANTOS, Juliana da Silva [2], PINTO, Juliana Mikaelly Silva [3], PORDEUS, Tassiany de Oliveira V. [4], LIMA, Havilla Priscilla Bonfim de [5], SOUZA, Joice Ferreira de [6], SAMPAIO, Ádila Roberta Rocha [7], MARANHÃO, Solange Torres Di Pace [8], LIRA, Zaira Carolline Pires [9]

SANTANA, Fabio Carvalho et al. Urgências pediátricas: mudanças no perfil de atendimento e desafios enfrentados nos últimos dez anos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 10, Ed. 02, Vol. 01, pp. 48-58. Fevereiro de 2025. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/atendimento-e-desafios-enfrentados

RESUMO

Nos últimos anos, o perfil de atendimento das urgências pediátricas tem enfrentado mudanças significativas, refletindo transformações sociais, tecnológicas e nos paradigmas de saúde. Uma das principais alterações é o aumento na demanda por serviços de urgência, que pode ser atribuído à maior conscientização dos pais sobre a saúde infantil e ao acesso facilitado à informação. Este estudo revisa a literatura sobre perfil do atendimento em urgências pediátricas. Foi realizada uma revisão integrativa em bases de dados como PubMed e Scielo, abrangendo artigos publicados entre 2012 e 2023. Os resultados apontam para a importância de um atendimento que não apenas responda às necessidades médicas, mas que também considere aspectos emocionais e sociais dos pacientes e suas famílias. Essa abordagem holística é essencial, uma vez que as crianças não são apenas pequenas versões de adultos, mas sim indivíduos com necessidades específicas. Em conclusão, a adoção de práticas baseadas em evidências na formação e capacitação dos profissionais da área pediátrica é fundamental para aprimorar a qualidade do atendimento às crianças. Essa abordagem não apenas garante que os profissionais estejam atualizados com as melhores intervenções disponíveis, mas também contribui para a segurança do paciente, fortalecendo a confiança entre a equipe de saúde e as famílias.

Palavras-chave: Urgência, Pediatria, Atendimento, Saúde Pública.

1. INTRODUÇÃO

A urgência pediátrica é uma área crítica da medicina que se concentra no atendimento a crianças e adolescentes em situações que exigem intervenção médica rápida e eficaz. Diferente do atendimento a adultos, a urgência pediátrica requer uma abordagem especializada, considerando as peculiaridades do desenvolvimento físico e emocional das crianças. Nesse contexto, os profissionais de saúde devem estar preparados para lidar com uma ampla gama de condições, desde doenças agudas e lesões traumáticas até exacerbações de condições crônicas (Freitas et al., 2016).

A avaliação rápida e precisa é fundamental, já que as crianças podem apresentar sintomas diferentes dos adultos, além de serem mais vulneráveis a complicações. O manejo adequado das emergências pediátricas não apenas impacta o estado de saúde imediato da criança, mas também pode influenciar seu bem-estar a longo prazo, tornando a formação contínua e o conhecimento específico dos profissionais de saúde ainda mais essenciais. Assim, a urgência pediátrica destaca-se como um campo que exige não apenas habilidades técnicas, mas também uma compreensão profunda das necessidades emocionais e psicológicas dos pacientes jovens e suas famílias (Freitas et al., 2016).

Nos últimos anos, o perfil de atendimento das urgências pediátricas tem enfrentado mudanças significativas, refletindo transformações sociais, tecnológicas e nos paradigmas de saúde. Uma das principais alterações é o aumento na demanda por serviços de urgência, que pode ser atribuído à maior conscientização dos pais sobre a saúde infantil e ao acesso facilitado à informação. Com isso, as famílias estão mais atentas a sintomas que, anteriormente, poderiam ser ignorados, resultando em um fluxo maior de crianças em busca de atendimento imediato (Martins et al., 2020).

Além disso, a evolução das tecnologias de saúde tem possibilitado uma avaliação mais rápida e precisa das condições das crianças. Ferramentas como telemedicina e prontuários eletrônicos melhoraram a comunicação entre profissionais e facilitaram o acompanhamento dos pacientes. Essa tecnologia também permitiu a implementação de triagens mais eficientes, priorizando casos que realmente requerem intervenção urgente. Outro aspecto relevante é a crescente ênfase na humanização do atendimento. Hoje, a experiência do paciente e a comunicação eficaz com as famílias são vistas como componentes cruciais do cuidado (Martins et al., 2020).

Todavia, o atendimento de urgência pediátrica enfrenta uma série de desafios que impactam a qualidade do cuidado e a eficácia dos serviços de saúde. Um dos principais obstáculos é a complexidade da avaliação inicial das crianças, que muitas vezes apresentam sintomas inespecíficos. Diferente dos adultos, os sinais clínicos nas crianças podem ser sutis e variados, o que dificulta a triagem e pode levar a diagnósticos tardios ou inadequados (Martins et al., 2020).

Além disso, a gestão do fluxo de pacientes. Muitas unidades de emergência enfrentam uma alta demanda, o que resulta em longos tempos de espera. Isso não apenas gera insatisfação entre os familiares, mas também pode agravar a condição clínica da criança. A falta de infraestrutura adequada e de recursos humanos qualificados intensifica esse problema, levando a um atendimento superlotado e estressante para as equipes de saúde. Diante disso, o objetivo geral do presente estudo foi avaliar a mudança no perfil de atendimento e os desafios da urgência pediátrica.

2. MÉTODOS

Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa sobre trabalhos publicados utilizando as palavras indexadoras: Urgência; Pediatria; Atendimento; Saúde Pública pesquisadas no banco de dados do PubMed, Scielo e Google Acadêmico, em periódicos nacionais e internacionais entre os meses de dezembro de 2023 a junho de 2024. Esse tipo de estudo é caracterizado por proporcionar uma síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática.

Foram estabelecidos como critérios de inclusão: artigos de revisões sistemáticas, ensaios clínicos, revisões de literatura e estudos qualitativos, publicados no período de 2012 a 2023. Foram excluídos estudos pagos e trabalhos que não tiveram seus textos disponíveis na íntegra. Foram selecionados para leitura 2.356 artigos, mas após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram utilizados 12 artigos para compor o presente trabalho. O fluxograma (figura 1) a seguir lustra a seleção de artigos.

Figura 1 – Seleção dos artigos utilizados para a pesquisa

Fonte: Autores, 2024.

3. RESULTADOS

Tabela 1 – Apresentação dos artigos selecionados:

Autores Ano Periódico Objetivo
Marconato, R.S. et al. 2016 Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec Conhecer o perfil dos atendimentos em uma unidade de emergência pediátrica referenciada (UERPed).
Santos, F.O., Pavelqueires, S. 2016 Revista Eletrônica Acervo Saúde Descrever o perfil da população pediátrica atendida em situação de urgência no pronto socorro materno infantil de um hospital universitário
Marmol, M.T et al. 2024 Anais do Encontro de Enfermeiros de Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo

 

Conhecer o perfil dos atendimentos em uma unidade de emergência pediátrica referenciada
Costa, P.C. et al. 2013 Revista de pesquisa:  cuidado é fundamental Descrever o atendimento pré-hospitalar pediátrico realizado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no município de Feira de Santana-BA, em 2009
Ribeiro, D.L. et al. 2019 Revista Artigos.Com Identificar a atuação do

enfermeiro na

gestão das unidades de atendimento às urgências e emergências

 

Shibukawa, B.M.C et al. 2020 Research, Society and Development Identificar   o   perfil   de   atendimentos   do   Serviço   de   Atendimento   Móvel   de

Urgências, a crianças e adolescentes no noroeste do Paraná

 

Menezes, C.V.R. et al. 2024 Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences Analisar os desafios e atualizações do atendimento emergencial ao paciente pediátrico politraumatizado
Martins, C.F. et al. 2020 Research, Society and Development Caracterizar os agravos clínicos atendidos por um Serviço de

Atendimento Móvel de Urgência e os fatores associados com os destinos dos atendimentos

 

Frank,A.G., Baldissera,V.D.A. 2024 Saúde Global Trabalhar a Educação Permanente em Saúde de modo participativo produzindo um Protocolo Operacional Padrão em Emergências Pediátricas.
Derenzo,N. et al. 2021 Research, Society and Development Analisar o perfil

epidemiológico das ocorrências de uma base descentralizada do Serviço de

Atendimento Móvel de Urgência em um

município do Noroeste do Paraná

Brito,B., Cavalli, L.O 2023 Revista Thêma et Scientia Analisar qual percentual de distribuição dos usuários classificados de acordo com o protocolo de Manchester em Unidade de Pronto Atendimento pediátrica de Cascavel-P
Magalhães, F.J. et al. 2020 Revista brasileira de enfermagem Avaliar as condições clínicas e o risco de urgência de crianças e adolescentes atendidos em emergência hospitalar, conforme o Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco

Fonte: Autores, 2024.

4. DISCUSSÃO

A discussão sobre o perfil do atendimento pediátrico é fundamental para entender as particularidades e desafios que envolvem o cuidado a crianças e adolescentes em unidades de saúde. Os artigos de Marconato et al. (2016), Santos e Pavelqueires (2016), e Marmol et al. (2024) apontam para a importância de um atendimento que não apenas responda às necessidades médicas, mas que também considere aspectos emocionais e sociais dos pacientes e suas famílias. Essa abordagem holística é essencial, uma vez que as crianças não são apenas pequenas versões de adultos, mas sim indivíduos com necessidades específicas.

A revisão de Costa et al. (2013) destaca que o atendimento pediátrico deve ser centrado na família, promovendo a participação dos responsáveis nas decisões sobre o tratamento. Isso é reforçado por Ribeiro et al. (2019), que enfatizam a necessidade de estratégias de comunicação efetivas entre profissionais de saúde e familiares, visando o esclarecimento sobre os procedimentos e a construção de um ambiente de confiança. A escuta ativa é uma das principais abordagens, permitindo que os familiares expressem suas preocupações e dúvidas, o que ajuda a construir uma relação de confiança. Além disso, o uso de linguagem clara é fundamental, evitando jargões médicos e garantindo que todos compreendam as informações sobre o diagnóstico e o tratamento.

Outra estratégia essencial é a educação e informação, na qual os profissionais devem fornecer materiais educativos e informações sobre os procedimentos e cuidados necessários, de maneira visual e escrita, para que as famílias se sintam mais preparadas e envolvidas. A empatia e a sensibilidade também desempenham um papel crucial; mostrar compreensão pelas emoções dos familiares e reconhecer suas preocupações e medos contribui para um ambiente mais acolhedor (Marconato et al., 2016).

Incluir os familiares nas decisões sobre o tratamento é igualmente importante, respeitando suas opiniões e preferências, o que pode aumentar a adesão ao tratamento e melhorar a experiência geral. Por fim, manter um feedback regular, através de atualizações sobre a evolução do tratamento e a condição do paciente, é vital para reduzir a ansiedade e fortalecer a confiança. Essas estratégias não apenas melhoram a comunicação, mas também ajudam a criar um atendimento mais eficaz e humanizado, promovendo um vínculo positivo entre a equipe de saúde e as famílias (Derenzo et al., 2021).

Shibukawa et al. (2020) e Martins et al. (2020) abordam a relevância de práticas baseadas em evidências na formação e capacitação dos profissionais que atuam na área pediátrica. A atualização constante em protocolos e diretrizes clínicas é vital para garantir que as crianças recebam um atendimento de qualidade, especialmente em situações de urgência, onde decisões rápidas e precisas são essenciais. Além disso, a implementação dessas práticas melhora a qualidade do cuidado prestado. Ao utilizar pesquisas e diretrizes recentes, os profissionais conseguem oferecer intervenções mais eficazes, resultando em melhores desfechos clínicos para as crianças. Isso também aumenta a segurança do paciente, pois procedimentos respaldados por evidências tendem a apresentar menores riscos de complicações (Martins et al., 2020).

Vale ainda ressaltar, o fortalecimento da confiança entre a equipe de saúde e os pacientes ou familiares. Quando os profissionais demonstram que suas decisões são fundamentadas em evidências científicas, isso aumenta a credibilidade e a aceitação das intervenções pelos pais, que se sentem mais seguros ao confiar o cuidado de seus filhos a uma equipe bem-informada. Além disso, a formação baseada em evidências estimula a prática reflexiva e crítica entre os profissionais, promovendo um ambiente de aprendizado contínuo e colaboração. Isso não só enriquece o conhecimento individual, mas também contribui para a cultura de melhoria contínua nas instituições de saúde (Martins et al., 2020).

A adoção de práticas baseadas em evidências favorece a redução de custos e o uso racional de recursos, uma vez que intervenções ineficazes podem ser identificadas e substituídas por abordagens mais eficientes. Dessa forma, a capacitação dos profissionais em práticas baseadas em evidências não apenas beneficia o atendimento pediátrico, mas também impacta positivamente a saúde pública como um todo (Derenzo et al., 2021).

Os desafios enfrentados no atendimento pediátrico também são discutidos por Menezes et al. (2024) e Brito e Cavalli (2023), que relatam a sobrecarga das unidades de saúde e a necessidade de um melhor planejamento e gestão dos recursos disponíveis. A superlotação pode comprometer a qualidade do atendimento, levando a longos tempos de espera e, em última análise, a uma experiência negativa para os pacientes e suas famílias.

Por fim, Frank e Baldissera (2024) e Derenzo et al. (2021) reforça que um perfil de atendimento pediátrico ideal deve integrar diversos aspectos, incluindo a saúde mental, a educação em saúde e o envolvimento da comunidade. Um modelo que promova a interdisciplinaridade e a colaboração entre diferentes profissionais de saúde pode resultar em melhores desfechos clínicos e na satisfação dos pacientes.

5. CONCLUSÃO

Em conclusão, a adoção de práticas baseadas em evidências na formação e capacitação dos profissionais da área pediátrica é fundamental para aprimorar a qualidade do atendimento às crianças. Essa abordagem não apenas garante que os profissionais estejam atualizados com as melhores intervenções disponíveis, mas também contribui para a segurança do paciente, fortalecendo a confiança entre a equipe de saúde e as famílias.

A prática reflexiva e crítica promovida por essas metodologias estimula um ambiente de aprendizado contínuo e colaboração, essencial para a evolução das competências profissionais. Além disso, ao otimizar recursos e reduzir custos, a implementação de práticas baseadas em evidências impacta positivamente a saúde pública, resultando em desfechos clínicos mais favoráveis. Portanto, investir na capacitação fundamentada em evidências é um passo crucial para garantir um cuidado pediátrico de excelência.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRITO, B.; CAVALLI, L. O. Análise do perfil do atendimento pediátrico. Revista Thêma et Scientia, 2023, v.12, n.1. Disponível em: https://themaetscientia.fag.edu.br/index.php/RTES/article/view/1266. Acesso em: 24 set. 2024.

COSTA, P. C. et al. Cuidado é fundamental: pesquisa em atenção pediátrica. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 2013, v.5, n.4, 614-621. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4767886. Acesso em: 24 set. 2024.

DERENZO, N. et al. A importância da comunicação na saúde pediátrica. Research, Society and Development, 2021,  [S. l.], v. 10, n. 5, p. e14010514859, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14859. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14859. Acesso em: 24 set. 2024.

FRANK, A. G.; BALDISSERA, V. D. A. Abordagens interdisciplinares em pediatria. Saúde Global, 2024, v.2, n.1. Disponível em: https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/saudeglobal/article/view/277 Acesso em: 24 set. 2024.

FREITAS, A. C.; MOREIRA, A. R.; TOMÉ, S.; CARDOSO, R. Reasons to access to a pediatric emergency department. Nascer e crescer – birth and growth medical journal, Porto, Portugal, v. 25, n. 3, p. 136–140, 2016. DOI: 10.25753/BirthGrowthMJ.v25.i3.10075. Disponível em: https://revistas.rcaap.pt/nascercrescer/article/view/10075. Acesso em: 24 set. 2024.

MARCONATO, R. S. et al. Perfil do atendimento pediátrico: um estudo qualitativo. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, 2016, Campinas, SP, n. 6, p. 260–260, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/8630. Acesso em: 24 set. 2024.

MARTINS, M. et al. Frequent Users of the Pediatric Emergency Department: To Know, To Intervene and To Evaluate – A Pilot Study. Acta Med Port. 2020, 33(5):311-7. Disponível em:  https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/12769. Acesso em: 24 set. 2024.

MAGALHÃES, F. J. et al. Avaliação das práticas de enfermagem em pediatria. Revista Brasileira de Enfermagem, 2020, v.73, n.4. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/7F3QZNySGP76qRw9BTYFvJM/?lang=pt&format=html# Acesso em: 24 set. 2024.

MENEZES, C. V. R. et al. A formação dos profissionais de saúde na pediatria. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 2024, 6(3), 1670–1679. Disponível em: https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n3p1670-1679. Acesso em: 24 set. 2024.

MARTINS, C. F. et al. Práticas baseadas em evidências na pediatria. Research, Society and Development, 2020,  [S. l.], v. 9, n. 10, p. e1649107545, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.7545. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7545. Acesso em: 24 set. 2024.

MARMOL, M. T. et al. Considerações sobre o atendimento em enfermagem pediátrica. Anais do Encontro de Enfermeiros de Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo, 2024, v.1. Disponível em: https://proceedings.science/enfhesp/trabalhos/perfil-do-atendimento-de-urgencia-e-emergencia-pediatrica-em-um-hospital-de-ensi?lang=pt-br Acesso em: 24 set. 2024.

RIBEIRO, D. L. et al. Estratégias de comunicação no atendimento pediátrico. Revista Artigos. Com, 2019.

SHIBUKAWA, B. M. C. et al. A relevância da capacitação em pediatria. Research, Society and Development, 2020, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e505974666, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4666. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4666. Acesso em: 24 set. 2024.

SANTOS, F. O.; PAVELQUEIRES, S. Comunicação efetiva na saúde pediátrica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2016,  (3), 110-118. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/6533. Acesso em: 24 set. 2024.

[1] Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina Nova Esperança. ORCID: https://orcid.org/0009-0002-7626-0784.

[2] Enfermeira da Infectologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro/HUAC/EBSERH – Mestre em Saúde da Família/UFPB/ RENASF. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8135-1835.

[3] Residente em Atenção Básica, Saúde da Família/Comunidade pela UERN. Pós-graduação em Urgência, Emergência e Trauma pela UNP. Graduação em Enfermagem pela FACENE/RN. ORCID: https://orcid.org/0009-0004-6930-8844.

[4] Médica pela Faculdade de Medicina de Petrópolis, especialista pela Faculdade Juscelino Kubitschek, pediatra membro da Sociedade Brasileira de Pediatria. Pediatra do Hospital Universitário Ana Bezerra, preceptora da residência de pediatria da UFRN, atuando em sala de parto e enfermaria pediátrica. Atuando no Hospital Regional de Pediatria, coordenadora e responsável pela sala de parto e enfermaria pediátrica. Ebserh – PB Saude. ORCID: https://orcid.org/0009-0009-9989-5230.

[5] Enfermeira. Pós-graduação em Neonatologia. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0069-5212.

[6] Estudante de medicina da faculdade AFYA- FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAIBA. ORCID: https://orcid.org/0009-0005-5392-7250.

[7] Mestre em Saúde Coletiva. Médica Pediatra assistente do HULW/UFPB. ORCID: https://orcid.org/0009-0004-1042-3143.

[8] Bacharel em Enfermagem. Técnica de Enfermagem no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande PB. Pós-graduação em Urgência e Emergência e UTI. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3132-4708.

[9] Graduanda em Medicina. ORCID: https://orcid.org/0009-0004-5121-943X. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4796568186357687.

Material recebido: 26 de setembro de 2024.

Material aprovado pelos pares: 29 de outubro de 2024.

Material editado aprovado pelos autores: 03 de fevereiro de 2024.

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Fabio Carvalho Santana

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