ARTIGO DE REVISÃO
LEMOS, Leonardo do Carmo [1], LOPES, Lucas Gonçalves [2], PAULA, Marília Maiara Alves de [3], PAULA, Moisés Ferreira de [4], MORAES, Priscila Aparecida [5]
LEMOS, Leonardo do Carmo et al. Relações sociais e qualidade de vida: breve análise da produção científica no Brasil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 10, Ed. 04, Vol. 01, pp. 05-22. Abril de 2025. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/relacoes-sociais-e-qualidade, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/relacoes-sociais-e-qualidade
RESUMO
O presente estudo trata da análise da produção científica brasileira em torno do domínio das relações sociais e qualidade de vida. Este teve como objetivo mapear a produção científica brasileira em relação aos estudos em torno da temática, qualidade de vida e o domínio relações sociais, a partir dos trabalhos indexados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). Como método utilizou-se da bibliometria que visa mensurar a produção do conhecimento científico por meio de indicadores. Foram identificados 99 trabalhos publicados entre os anos de 2018 a 2023. Entretanto, utilizou-se da estratégia PICO, para estabelecer critérios para a seleção das dissertações de modo a trazer para este estudo trabalhos relacionados a temática; por meio do método de análise descritiva foi possível descrever, organizar e resumir as informações principais das teses e dissertações. A interpretação dos dados permite confirmar a escassa produção em torno do tema, observando, ainda, que existem lacunas no conhecimento e áreas que exigem pesquisas futuras, por exemplo, pesquisas em torno das intervenções sociais e as melhores práticas para fortalecer as relações sociais que pode abrir caminho para o desenvolvimento de estratégias eficazes de promoção da qualidade de vida.
Palavras-chave: Saúde, Domínios Qualidade de Vida, Sociabilidade, Bem-estar.
1. INTRODUÇÃO
A qualidade de vida é um conceito que se refere ao bem-estar geral de um indivíduo, abrangendo aspectos físicos, emocionais, sociais e ambientais. Trata-se de uma medida subjetiva que avalia o grau de satisfação e felicidade que uma pessoa experimenta em sua vida. A busca por uma melhor qualidade de vida é uma preocupação comum a muitas pessoas, pois todos desejam viver de forma saudável, plena e satisfatória. No entanto, o que constitui uma boa qualidade de vida pode variar de acordo com as emoções e necessidades individuais.
O ser humano sempre buscou formas de melhorar sua qualidade de vida. Nos últimos anos, vários países do mundo vêm expressando suas preocupações com diversas temáticas como, questões ambientais, de saúde, educação, economia, pobreza, empregabilidade, seguridade social, entre outras, que tem relação direta com a condição de existência do ser humano e que vai implicar nos seus índices de qualidade de vida.
A Qualidade de Vida (QV) está interligada com a saúde, mas não somente. Alguns autores trabalhará a QV como sinônimo de saúde e outros, vão trazer um conceito mais abrangente para além da questão de saúde-doença, diminuição da mortalidade ou aumento da qualidade de vida. Não há consenso no conceito de qualidade de vida, mas de modo geral, tem se como algo positivo e bom. De acordo com o Glossário Temático Promoção da Saúde (Ministério da Saúde, 2012), qualidade de vida é a percepção das pessoas em relação a satisfação de suas necessidades básicas da vida humana, envolvendo as condições de acesso a alimentação, água potável, moradia digna, trabalho, educação, saúde, lazer, entre outros, que contribui e garante o bem-estar e sentimento de realização individual e/ou coletivo.
No Brasil, a promoção da saúde reitera os princípios do SUS, integrando-se na luta para a construção de um modelo de atenção à saúde pública, universal e integral, equitativo e de qualidade, pautado pelo investimento em sujeitos autônomos e solidários, que aprofunde a gestão democrática dos serviços de saúde e fortaleça estratégias intersetoriais de melhoria da qualidade de vida da população. (Brasil. 2012, p.22)
A qualidade de vida no mudo é um tema complexo e multifacetado, pois varia consideravelmente de país para país e até mesmo dentro de cada país. Na América Latina por exemplo, QV é bastante diversa e varia significativamente entre os países da região, levando em consideração suas diferenças econômicas, de território, de culturas entre outros.
A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), aprovada por meio da Portaria MS/GM nº 687, de 30 março de 2006, afirma que, para o desenvolvimento da promoção da saúde, é imprescindível intervir em problemas como “violência, desemprego, subemprego, falta de saneamento básico, habitação inadequada ou ausente, dificuldade de acesso à educação, fome, urbanização desordenada, má qualidade do ar e da água”. Essas questões estão em sintonia com o artigo 3º da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, documento que institui o Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa forma, imbuída do princípio de que a saúde depende da qualidade de vida, a PNPS afirma que as ações públicas em saúde devem ir além da ideia de cura e reabilitação. É preciso privilegiar medidas preventivas e de promoção da saúde, transformando os fatores da vida que colocam as coletividades em situação de iniquidade e vulnerabilidade. (Brasil. 2012, p.22)
De acordo com o exposto, este trabalho busca responder o seguinte problema de pesquisa: Qual o panorama geral da produção científica no Brasil, em torno da temática Qualidade de Vida e o Domínio Relações Sociais?
O presente artigo tem como objetivo mapear a produção científica brasileira em relação aos estudos em torno da temática, qualidade de vida e o domínio relações sociais, a fim, de realizar uma breve análise dessas produções, mensurando, a distribuição dos trabalhos de acordo com o recorte temporal; a distribuição dentre as áreas do conhecimento, que produziram as pesquisas; quais as instituições que produziram; produções em torno da temática durante ou posteriormente ao período de pandemia pela Covid-19; bem como, identificar características comuns e/ou divergentes nas pesquisas.
O então trabalho, foi desenvolvido a luz da pesquisa bibliográfica, sendo a coleta de dados realizada na base da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), visto que, a plataforma possui um acervo de relevância para o campo da produção do conhecimento no Brasil.
As seções a seguir, apresentam a metodologia e procedimentos utilizados, a análise dos trabalhos recuperados e por fim, as considerações finais.
2. METODOLOGIA
O então trabalho foi desenvolvido à luz da pesquisa bibliográfica. Esse tipo de pesquisa, de acordo com Santos (1999), é o conjunto de materiais escritos/gravados, mecânica ou eletronicamente, que contêm informações já elaboradas e publicadas por outros autores.
Diante disso, a coleta de dados foi realizada na base da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), visto que a plataforma possui um acervo de relevância para o campo da produção do conhecimento no Brasil. No campo “Busca Avançada”, buscou-se no dia 22 de maio de 2023, trabalhos com assuntos relacionados com as expressões “relações sociais e qualidade de vida”, e todos os campos: “domínio relações sociais” e todos os campos “qualidade de vida”. Para personalizar ainda mais a busca, foi aplicado os filtros:
- Tipo de documento: Dissertações;
- Ano de defesa: De 2018 a 2023;
Por fim, com as estratégias de busca aplicadas, foi possível recuperar 99 trabalhos. Entretanto, utilizou-se da estratégia PICO, para estabelecer critérios para a seleção das dissertações de modo a trazer para este estudo, trabalhos relacionados a temática.
Tabela 1 – Definição dos critérios de seleção a partir dos componentes da estrutura PICO

Utilizou-se também, de bibliografias recuperadas em outras bases, para a elaboração do referencial teórico deste trabalho.
3. ANÁLISE E DISCUSSÃO
Após aplicado os critérios de seleção, foi recuperado o total de 10 dissertações, que foram objetos de análise.
Tabela 2 – Artigos selecionados para análise

A tabela a cima, elenca as 10 dissertações recuperadas conforme os critérios de seleção, que subsidiará o processo de análise e discussão. Foram descritos os nomes dos/as autores/as, os títulos dos trabalhos, bem como, os anos e Estados de defesa das dissertações.
Gráfico 1 – Distribuição das dissertações ao longo do recorte temporal

De acordo com o gráfico acima, é possível observar a distribuição dos trabalhos no período de 2018 a 2023. Nota-se que, não houve publicações em torno da temática nos anos de 2021 a 2023, evidenciando que não foram realizadas pesquisas relacionando os impactos da pandemia da Covid-19 com qualidade de vida, mais especificamente em torno do domínio das Relações Sociais.
O período pandêmico, fez com que a humanidade se despertasse para situações que jamais imaginavam ou que, achavam estar bem distante da realidade. Por exemplo, o isolamento social imposto pela pandemia dificultou os processos de interação entre indivíduos, impactando suas relações familiares, amizades e dinâmicas de trabalho (Brooks et al., 2020). Outro exemplo, durante a pandemia de COVID-19, o rápido avanço tecnológico exigiu adaptações significativas em áreas como ensino, trabalho remoto e saúde mental. Estudos indicam que a transição para ambientes virtuais trouxe desafios, incluindo o aumento do tecnoestresse entre educadores, afetando seu bem-estar psicológico (Santos & Lima, 2021).
Desta forma, é evidente que a pandemia trouxe consigo, desafios acentuados no que tange o domínio das relações sociais, e que tal fenômeno não despertou a atenção/interesse de pesquisadores/as a se debruçar sobre a temática.
Tabela 3 – Distribuição das dissertações por área do saber e universidade

A tabela 3, registram as áreas dos programas de pós-graduação e também, as universidades que realizaram as pesquisas. 40% dos trabalhos advém de pesquisas relacionados com programas na área da Psicologia; 20% relacionados com programas no campo da Saúde Coletiva; e 40% com programas relacionados a Políticas Públicas, Desenvolvimento Comunitário e Saúde no Geral. A Universidade Estadual Paulista – UNESP, se destacou no que se refere a quantidade de pesquisas realizadas de acordo com a temática, tendo elaborado 2 trabalhos, enquanto as demais produziram somente 1.
Tabela 4 – Características das Dissertações

As dissertações da Tabela 3 foram enumeradas de forma sequencial de modo a contribuir para a interpretação da Tabela 4, não sendo necessário repetir o título dos trabalhos.
As dissertações recuperadas tiveram objetivos diferentes no geral, mas todos relacionados de alguma forma, com o domínio das relações sociais, com recortes de idade e grupos sociais distintos, como o indivíduo se coloca e se entende no mundo, suas interações e processos sociais, sendo esses, fatores que impactam na qualidade de vida.
No que se refere a metodologia utilizada nos trabalhos, observa-se conforme a tabela acima, que se utilizou de aplicação de vários instrumentos metodológicos como, Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de LIPP (ISSL); Escala Baptista de Depressão – Versão Adulto (EBADEP – A); Questionário de Qualidade de Vida (WHOQOL-BREF); questionário sociodemográfico; Escala de Figuras de Stunkard Figure Rating Scale (FRS); Entrevistas; entre outros. Todos os estudos utilizaram o WHOQOL-bref (ou variações como WHOQOL HIV Bref e WHOQOL-abreviado) para avaliar a qualidade de vida. Esse instrumento é um ponto em comum importante, pois permite que a comparação entre os resultados de diferentes contextos.
Além disso, muitas das pesquisas, com os de idosos, pessoas com deficiência, mulheres idosas, estudantes, e pessoas vivendo com HIV/AIDS, consideraram variáveis sociodemográficas (sexo, idade, nível de escolaridade, etc.) ao analisar a qualidade de vida. Esses fatores podem ser comparados entre os estudos para identificar tendências semelhantes ou diferenças na maneira como afetam a qualidade de vida em diferentes grupos.
Os resultados das pesquisas apresentaram informações muito importantes, até discussões que confirmam a relevância do domínio das relações sociais para a qualidade de vida da pessoa humana, pois as interações sociais e os relacionamentos com outras pessoas têm um impacto profundo no bem-estar emocional, mental e físico. A saúde mental é um tema comum em vários estudos. Por exemplo, estudos sobre estresse, depressão e ansiedade (como o estudo com PCDs, mães de crianças com alergia alimentar e pessoas com HIV/AIDS) podem ser comparados em relação ao impacto que esses fatores têm na qualidade de vida. Isso permitiria identificar se a saúde mental é mais prejudicial para determinados grupos do que para outros.
Por meio desta revisão, observou-se que a qualidade de vida é dividida em domínios (físico, psicológico, social, ambiental, etc.). A comparação entre os domínios de qualidade de vida para diferentes grupos (como idosos, pessoas com deficiência, professores, mães de crianças com alergia alimentar) pode revelar quais áreas são mais afetadas em determinados contextos. Por exemplo, é possível que o domínio psicológico seja mais afetado em mulheres em maternidade solitária, enquanto o meio ambiente possa ser mais impactado em idosos.
Embora seja possível identificar essas comparações, deve-se ter em mente que as diferenças de contexto (como a população-alvo, os instrumentos utilizados, os fatores específicos de cada grupo) fazem com que as comparações não sejam sempre diretas. As variáveis contextuais podem modificar significativamente os resultados. Portanto, as comparações foram feitas com cautela, levando em consideração os diferentes aspectos que influenciam cada estudo.
Vale ressaltar que os resultados das pesquisas são fundamentais para o progresso científico, tecnológico e social, em torno da temática qualidade de vida, inclusive quando observado a escassa produção científica em torno da temática.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em conclusão, este artigo explorou a produção científica brasileira em torno da temática do domínio das relações sociais e qualidade de vida, que através da análise pode se observar que não tiveram trabalhos publicados nos anos de 2021 até maio de 2023, principalmente relacionado com a pandemia da Covid-19, que o Brasil e o mundo enfrentaram.
Também se observou que existem lacunas no conhecimento e áreas que exigem pesquisas futuras, por exemplo, pesquisas em torno das intervenções sociais e as melhores práticas para fortalecer as relações sociais que pode abrir caminho para o desenvolvimento de estratégias eficazes de promoção da qualidade de vida.
Em suma, esta análise bibliográfica forneceu uma visão abrangente sobre a temática do domínio das relações sociais para a qualidade de vida, e este trabalho pode ser utilizado como material referencial, contribuindo para a tomada de decisões de pesquisadores, como também, para melhoramento dos trabalhos, aumento da produção em torno da temática Qualidade de Vida e Domínio Relações Sociais e principalmente, para aprimoramento de políticas públicas em torno da temática.
REFERÊNCIAS
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NOTA
Os autores utilizaram a Inteligência Artificial Google Gemini 1.5 Pro utilizada para revisão gramatical. No entanto, todas as buscas pelos conteúdos, classificação da qualidade dos artigos, elaboração do texto e organização das ideias a fim que originou o trabalho foram realizadas de maneira autoral.
[1] Mestrando em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (UEMG); Especialista em Administração do SUAS (Faculdade Iguaçu); Especialista em Serviço Social e Gestão de Projetos Sociais (FAVENI); graduado em Serviço Social (UEMG). ORCID: https://orcid.org/0009-0008-3822-7223. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1771242585801780.
[2] Graduado em Enfermagem (UEMG). ORCID: https://orcid.org/0009-0007-2289-0306. Currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/6737434274936359.
[3] Mestrando em Promoção da Saúde (UNIFRAN), Especialista em Auditoria em contas médicas e hospitalares (FACUMINAS), Especialista em Gestão Hospitalar (UNINTER), Graduada em Administração de empresas (UEMG). ORCID: https://orcid.org/0009-0009-5682-7887. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3924427639002137.
[4] Mestrando em Enfermagem em Saúde Pública- EERP (USP); Especialista em Saúde Pública (IBRA); Especialista em Saúde Pública com Ênfase em PSF (IBRA); Especialista em Saúde Pública com ênfase em Vigilância Sanitária (IBRA); Especialista em Epidemiologia (FACUMINAS); Graduado em Enfermagem (UEMG); Graduado em Educação Física (UEMG), Graduado em Tecnologia em Radiologia (UNIFRAN) ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3899-3354. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5446505242054482.
[5] Graduada em Enfermagem (UEMG). ORCID: https://orcid.org/0009-0000-2668-1420. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7242615639009220.
Material recebido: 09 de abril de 2024.
Material aprovado pelos pares: 04 de fevereiro de 2025.
Material editado aprovado pelos autores: 01 de abril de 2025.